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fazendo bingo,Desfrute de Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico e Empolgante..Em sua maioria, as políticas indigenistas, vistas até hoje, utilizam deste imaginário, promovendo uma descaracterização na tentativa de assimilá-los. Isto resulta no esfacelamento da identidade coletiva das comunidades indígenas e no sacrifício da proteção territorial e autodeterminação desses povos em nome das necessidades de integração nacional e das necessidades desenvolvimentistas do país.,Nota-se a escassez de historiadores que trataram da questão indígena durante o regime militar estabelecido em 1964. Parte dessa ausência pode ser justificada por alguns elementos. Primeiramente, a consideração segundo a qual os povos indígenas não são objetos de estudo da História, mas da etnografia, concepção que marcou e marca a historiografia nacional; esse contexto passa a mudar na década de 80, quando o foco dos trabalhos passa a não ser mais as estruturas políticas e econômicas, mas a agência dos indivíduos marginalizados e subalternizados nos grandes processos históricos, o que influenciou as pesquisas historiográficas recentes voltadas para os povos indígenas do Brasil. No entanto, dada essas mudanças e o maior acesso a diversas fontes históricas que tratam da questão indígena durante a ditadura militar, a história está desenvolvendo suas pesquisas e preenchendo as lacunas que faltam para contemplar não só a tamanha violência estatal cometida contra os povos indígena, mas também os seus meios de resistir. Assim, todas essas fontes documentais, etnográficas, cinematográficas e de vários outros formatos irão, com certeza, contribuir para que outras pesquisas, como essas apresentadas, sejam produzidas para fomentar esse campo de estudos..
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